Nossa fé, nosso ardor, nossa segurança Não teme nada, nem a própria morte Cada vez que o perigo nos alcança O pontoneiro é cada vez mais forte.
Pontoneiro, avante, pontoneiro... Ergamos nosso braço varonil, Para suster com vigor de brasileiro, Sempre mais alto o nome do Brasil!
Se o rio é largo, o pontoneiro audaz Vence-o lutando, conquistando a glória E, sobre a ponte que seu braço faz, Passa a coluna em busca da vitória.
Pontoneiro, avante, pontoneiro... Ergamos nosso braço varonil, Para suster com vigor de brasileiro, Sempre mais alto o nome do Brasil!
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Não tememos a fúria da metralha, Nem do rio a largura e a correnteza. O ardor do pontoneiro que trabalha, Vale mais que o inimigo e a natureza.
Pontoneiro, avante, pontoneiro... Ergamos nosso braço varonil, Para suster com vigor de brasileiro, Sempre mais alto o nome do Brasil!
Trabalhemos marchemos para adiante, Vendo o nosso pavilhão de anil, As glórias de Cabrita e de Amarante Nos chamando a lutar pelo Brasil.
Pontoneiro, avante, pontoneiro... Ergamos nosso braço varonil, Para suster com vigor de brasileiro, Sempre mais alto o nome do Brasil!
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